"Todos nós somos responsáveis pelas comunicações que fazemos, pelas
informações que partilhamos, pelo poder que damos às notícias falsas quando as expomos. Todos nós devemos ser testemunhas da verdade: para ir, ver e partilhar".
(Papa Francisco)
Queridas Irmãs e LLPPs, saudações da Comissão Internacional de Comunicação (CIC). Esperamos e rezamos para que a pandemia de Covid-19 não a tenha sobrecarregado. Durante a pandemia, todo o mundo se tornou mais digital e nós permanecemos onlines para quase todo o tipo de comunicação. Hoje estamos mais frequentemente onlines do que offlines. E neste contexto, inúmeras mensagens noticiosas lotam os nossos telemóveis e computadores.
A maioria de nós não consegue pensar na vida sem o acesso aos meios de comunicação social. Somos influenciadas por eles, seja para interação, acesso a notícias e informação ou para qualquer outro fim. É uma ferramenta de comunicação valiosa, se for bem utilizada. No entanto, muitas vezes, enquanto utilizamos estes meios, consciente ou inconscientemente, tornamo-nos emissárias da divulgação de notícias falsas.
Segundo a Revista Time, notícias falsas ou “Fake News”, muitas vezes de natureza sensacionalistas, são criadas para serem amplamente partilhadas online com o propósito de gerar receitas publicitárias através do tráfego da web ou desacreditar uma figura pública, movimento político, empresa, etc. Marina Chapman, especialista em Literatura Midiática, afirmou uma vez que "há três elementos que compõem uma notícias falsas: desconfiança, desinformação e manipulação". Será que queremos ser a mensageira de notícias falsas ou queremos comunicar notícias reais e precisas?
Aqui apresentamos uma brochura sobre como fazer a verificação dos fatos antes de compartilharmos qualquer tipo de notícia que nos tenha sido enviada ou que encontramos na Internet.
Que todas nós possamos nos tornar comunicadoras de notícias precisas, verdadeiras, reais, comunicadoras das Boas Novas!